Páginas

24 de abril de 2011

(...)


Seria justo então? Entregar-lhe de bandeija meu coração, todo quebrado, maltratado, rasgado e cheio de curativos e roubar-lhe o teu em perfeito estado, sem nunca ter amado e nunca ter sofrido.
É só que eu não quero que você sofra o quanto eu sofri.

2 comentários: