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21 de maio de 2010

surpreendentemente ao contrário.


Naquela história era ele que amava, ele que sofria.
E mais uma vez ela o deixou plantado na porta do cinema com o ingresso, o sorrizo e a esperança ali presentes, os três foram pro lixo depois.
Ela não se deixava esquecer à cada sorrizo e olhar que dava. às vezes ela tinha medo de que o amor que ele sentia acabasse, então lhe mandava beijos e as vezes o convidava para o cinema, e depois deixava-lhe esperando na porta,como já disse a cima.
Ela queria curtir, e ele queria ela, somente ela.

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